sexta-feira, 22 de novembro de 2013

"VAMPIRAS LÉSBICAS DE SODOMA" GANHA MONTAGEM INÉDITA E CHEGA AO TEATRO CAFÉ PEQUENO, NO LEBLON/RJ

Ministério da Cultura, Klabin, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Câmbio apresentam

“Vampiras Lésbicas de Sodoma”

de Charles Busch
estrelando Marya Bravo
ator convidado Thiago Chagas
com Davi Guilhermme, Thadeu Matos, Thuany Parente, Thiago Páschoa e André Vieira
direção e versão brasileira Jonas Klabin
direção musical Davi Guilhermme
supervisão Cesar Augusto

foto: Arthur Seixas


Comédia clássica do off-Broadway ganha montagem inédita brasileira


Vampiras Lésbicas de Sodoma” é a primeira adaptação brasileira de uma sátira cult e underground de sucesso escrita por Charles Busch que estreou em 1984 e se tornou uma das peças mais apresentadas na história do circuito off-Broadway. Com tradução e direção de Jonas Klabin e supervisão de Cesar Augusto o espetáculo estreia dia 27 de novembro de 2013 no Teatro Café Pequeno, no Leblon, em curtíssima temporada.

Esta comédia satírica é caracterizada por uma série de vinhetas sobre a vida de duas vampiras em eterna (e cômica) rivalidade - a monstruosa Súcubo (Marya Bravo) e a virgem-que-virou-vampira (Thiago Chagas). Após sobreviverem à queda da cidade bíblica de Sodoma, as duas se reencontram ao longo dos séculos: nos anos de 1920, como La Condessa e Madalaine Astarté, se mascarando de divas estrelas da Broadway e de Hollywood; e em Las Vegas nos anos de 1980, como as showgirls Magda Legerdemain e Madalaine Andrews,  quando finalmente fazem as pazes. O espetáculo ainda conta com os talentos de Davi Guilhermme, Thadeu Matos, Thuany Parente, Thiago Páschoa e André Vieira, que se dobram em diferentes personagens que cruzam a vida das duas - soldados de Sodoma que temem as vampiras, jovens estrelas da clássica Hollywood que as amam e invejam, caricatos caçadores de vampiros e bailarinos de coro de Las Vegas que as idolatram. Destaque para as piadas e trocadilhos com a cena carioca, que junto a uma inocente e inofensiva depravação em todos os personagens, resulta numa noite leve e hilária no teatro.


PERSONAGENS

A história se passa em três tempos e locais diferentes: Sodoma nos dias da Bíblia, Hollywood nos anos 20 e Las Vegas nos anos 80. Ao longo da história duas vampiras mudam de nome com o passar do tempo. Estas são:

A Súcubo (uma deusa/monstro, um mito, interpretada por Marya Bravo) nos dias da Bíblia que nos anos 20 toma o nome com título La Condessa Magda Legerdemain e nos anos 80 cai na pobreza e perde o título.

A Virgem Menina (ainda não é vampira, interpretada por Thiago Chagas) que se transforma em vampira nos dias da Bíblia e nos anos 20 toma o nome Madalaine Astarté e nos anos 80 se assume como Madalaine Andrés.

Os outros personagens:

- Aqui e Ali (Thadeu Matos e André Vieira) - dois soldados nos dias da Bíblia em Sodoma

- Etienne (André Vieira) - mordomo de Magda Legerdemain nos anos 20 em Hollywood

- Carlos Roberto (Thadeu Matos) - galã do cinema mudo e noivo de Renée Glamour nos anos 20 em Hollywood

- Renée Glamour (Thuany Parente) - jovem virgem atriz aspirante nos anos 20 em Hollywood

- Olga Fanhota (Davi Guilhermme) - colunista social nos anos 20 em Hollywood

- Gregório Salazar (Davi Guilhermme) - caçador de vampiros nos anos 20 em Hollywood

- Zack, Danny e Facebookson (André Vieira, Thadeu Matos e Davi Guilhermme) - dançarinos de coro nos anos 80 em Las Vegas

- Priscilla (Thuany Parente) - uma jovem virgem aspirante a atriz e bailarina


SOBRE O ESPETÁCULO

“Vampiras Lésbicas de Sodoma” foi o primeiro texto de Charles Busch, que ficou rapidamente reconhecido por sua habilidade de tecer cultura popular, humor, kitsch e sátira social mordaz em um teatro inesperado, contemporâneo e hilário. Com referências ao Teatro do Ridículo de Charles Ludlam (“O Mistério de Irma Vap”), diversas referências ao Pop e um estilo inteiramente Camp, Charles Busch é um mestre da comédia. Aclamado pelo seu trabalho, recebeu prêmios como o Outer Critic's John Gassner Award e o Drama Desk Award. Esta é a primeira montagem brasileira de um texto de Charles Busch.

Na versão brasileira, o espetáculo foi adaptado para um musical, incluindo diversas canções traduzidas ao português do cabaré alemão da antiga República Weimar, incluindo os artistas Theobald Tiger, Marcellus Schiffer, Freidrich Hollander, Géza Herczeg, Mischa Spoliansky, Robert Klein, Bertolt Brecht e Kurt Wiell. Estreiando a direção de musicais, Jonas Klabin conta com o apoio da supervisão de Cesar Augusto e da direção musical de Davi Guilhermme.

O espetáculo é uma realização da Treco Produções e do Câmbio Residência Artística em coprodução com a Gávea Filmes.

 foto: Arthur Seixas


SERVIÇO

A PARTIR DE 27 DE NOVEMBRO DE 2013

Local: Teatro Café Pequeno, Av. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon
Telefone: (21) 2294.4480
Horário do espetáculo: quartas e quintas as 20h30
A casa abre uma hora antes do início do espetáculo
A bilheteria abre de quarta a domingo das 16:00 até as 20:30
Vendas online: Compre Ingressos.com
Ingresso: R$30,00 o inteiro
Duração: 70 minutos
Classificação: não recomendado para menores de 18 anos
Capacidade: 80 lugares
Gênero: comédia-musical
Informações: Câmbio


FICHA TÉCNICA

Protagonista: Marya Bravo
Texto: Charles Busch
Direção e Versão Brasileira: Jonas Klabin
Direção Musical e Piano: Davi Guilhermme
Supervisão Geral: Cesar Augusto
Ator Convidado: Thiago Chagas
Com: Davi Guilhermme, Thadeu Matos, Thuany Parente, Thiago Páschoa e André Vieira
Direção de arte: Marta Reis
Coreografia: Alan Rezende
Iluminação: Luiz Paulo Nenen
Design de Som e Sonoplastia: Gabriel D’Angelo
Visagismo: Daniel Reggio
Programação Visual: Tânia Grillo
Fotografia Artística: Arthur Seixas
Assistente de coreografia: Silas Campos
Alta Costura: Ana Amaro
Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti
Direção de Palco: Thiago Páschoa
Assistente de Produção: Natalie Kneit
Operador de Luz: Genilson Barbosa
Operador de Som: Guilherme Coelho Gomes
Coordenação Administrativa e Financeira: Cristiane Cavalcante
Contabilidade: Paulo Cezar Mendes
Assessoria Jurídica: Dionísio, Hollanda e Bodas Sociedade de Advogados

A versão para “A Balada da Dependência Sexual” foi realizada por Claudio Botelho

Produção: André Vieira e Jonas Klabin
Coprodução: Gávea Filmes
Realização: Treco Produções


fonte: assessoria de imprensa

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