domingo, 21 de abril de 2013

ESTREIA DE "HISTÓRIAS DE ARCANJO" LOTA SALA DO 15° FESTIVAL DE CINEMA BRASILEIRO DE PARIS

foto: divulgação

A estreia mundial do filme Histórias de Arcanjo, que narra a trajetória do jornalista investigativo Tim Lopes, teve sala lotada durante sua exibição na 15ª edição do Festival de Cinema Brasileiro de Paris. A sessão contou a presença do diretor Guilherme Azevedo e do roteirista Bruno Quintella, filho de Tim. 

Assassinado por uma facção criminosa do Rio de Janeiro em 2002, Tim Lopes despertou a curiosidade do público francês que estava ansioso para desvendar a história do repórter. Na foto, posam Guilherme Azevedo e Bruno Quintella, diretores do documentário, além de César Oiticica Filho, que dirige “Hélio Oiticica”, filme que encerra o festival no dia 23 de abril.

O Festival 

Há 15 anos, o Festival de Cinema Brasileiro de Paris funciona como uma vitrine do cinema nacional, ao exibir recentes e antigas produções – entre documentários e ficções - para o público francês. Muitos filmes estreiam mundialmente no festival, que funciona ainda como um espaço para negociação da produção brasileira no exterior. Entre os títulos vendidos após o festival estão “Policarpo Quaresma”, de Paulo Thiago, e “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, de Bruno Barreto.

Além do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, a ONG Jangada, presidida por Katia Adler realiza dois festivais internacionais no Canadá: em Toronto (Brazil Film Festival) e em Montreal (Festival du Film Brésilien de Montreal). Esse ano, os dois festivais completam a sexta edição.  Em 2011, a ONG Jangada realizou ainda o 1st Latin American Cultural Festival, em  Doha, no Catar.

Katia Adler é também cineasta, tendo dirigido filmes como: “Carnaval em Paris”, documentário sobre o desfile de carnaval de Joãozinho Trinta em Paris, durante a Copa em 98  (1998); “Succoth, a festa da Cabana”, documentário para TV Francesa FR3, sobre a festa de Soucot em Israel. (1996); “Sem cor”, ficção sobre um menino que vende limão nos sinais do Rio de Janeiro (1991), e “A arte de ser um cientista”, documentário sobre  Haity Moussatche.  Como produtora, Adler foi responsável por “Só dez por cento é mentira”, documentário sobre Manoel de Barros (2009).

fonte: assessoria de imprensa

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